Escolher a sua loiça de mesa pode ser um desafio, devido à variedade de cerâmicas disponíveis no mercado: porcelana, grés ou faiança. Saber acerca dos materiais existentes, ajuda-o a optar na compra dos utensílios certos, de acordo com o seu estilo de vida e o design da sua cozinha.
A palavra cerâmica “Keramos” significa terra queimada ou argila queimada, a arte de produzir objetos utilitários ou decorativos, usando a matéria-prima de base a argila.
Resultado de inúmeras formações geológicas, existem argilas de várias composições químicas e apresentam aspetos distintos. Diferentes bases de argila, diferentes combinações.
A maior parte não está preparada para ser trabalhada, pelo que é preparada com outras matérias-primas, como caulino, feldspato ou areia, de acordo com o resultado final pretendido. As diferentes combinações dão origem a produtos finais muito diferenciados.
Porcelana
É uma variedade de cerâmica dura e resistente, feita com matérias-primas com elevados teores de pureza, (como argila branca de alta qualidade, quartzo, caulim e feldspato). Recebe duas queimas: a primeira a 850° C e a segunda, acima de 1300° C, que lhe dá a cor branca.
A porcelana é o material mais usado nas loiças de servir e o mais comum nos lares, restaurantes e hotéis.
Faiança
A origem do nome faiança vem da cidade italiana Faenza, e é um tipo de cerâmica branca assim como a porcelana. Leva na sua composição caulim e outros componentes, o que origina um material menos puro que a porcelana. É um material mais plástico e tem uma cor acinzentada em cru que branqueia durante a cozedura.
Não necessita de temperaturas tão altas para sua fabricação, variando entre 1050° a 1150°C graus. Por ser um material bastante poroso, deve passar por um processo de esmaltação para tornar a peça impermeável e mais resistente. É então aplicado esmalte ou verniz, e faz-se uma segunda cozedura, com temperatura inferior à da primeira queima, de aproximadamente 850ºC.
Uma das principais vantagens da faiança é a ampla possibilidade de decoração das peças, podendo ser pintadas ou metalizadas, com uma variedade texturas e de cores vibrantes.
As matérias-primas que compõem a faiança, existem em abundância em Portugal, sendo por isso um produto tradicional que podem ser vistos nas mesas e paredes (na forma de azulejos) das casas portuguesas, desde o século XIX.
A Companhia Atlântica apresenta artigos decorativos e utilitários em faiança, como bases de copos, bases de quentes, potes herméticos, frutas decorativas, imãs decorativos, caixas de jóias e jarras. Uma variedade de texturas e cores que o convidam a complementar a sua decoração e criar um ambiente diferenciado.
Bases copos
Acessórios Casa
Grés
O grés é feito com argila não refinada e possui uma textura mais arenosa que a argila da qual é feita a porcelana, por conter mais areia na sua composição.
Este é um produto cerâmico feito a partir de argila de grãos finos, uma pasta plástica, de baixa porosidade, sedimentária e refratária – que suporta altas temperaturas. Entre os minerais que a constituem estão a caulinita, mica e o quartzo. O feldspato atua como material fundente.
Queima a altas temperaturas, entre 1.100 à 1.300º C., até à consistência de vidro, processo denominado por vitrificação. Pode ser acabado em cores vibrantes com uma variedade de texturas de esmalte, como brilhante, acetinado ou fosco.
Resultado, um material robusto e resistente a lascas, adequado para serviços de mesa, para cozinhar, assar ou armazenar líquidos. Pode ir ao micro-ondas, máquina de lavar louça, forno e congelador. Não deve ser exposto a mudanças súbitas ou extremas de temperatura.
Na Companhia Atlântica pode encontrar loiça de servir em grés como pratos, tigelas, travessas, saladeiras, jarros, copos, canecas, chávenas e galheteiros, numa variedade de formas e cores. Faça o seu próprio conjunto de mesa ou opte pelos nossos serviços de jantar completos de loiça portuguesa, com certeza!
A nossa marca caracteriza-se por ser uma cerâmica moderna no design e tradicional na manufatura. Os artigos são desenvolvidos a partir dos melhores recursos naturais existentes em Portugal, em parceria com artesões que detêm conhecimentos seculares.
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